RACHEL DE QUEIROZ - ATREVESSANDO O SÉCULO
Há apenas seis anos esta Casa se despedia de um de seus mais notáveis membros, Rachel de Queiroz, primeira acadêmica a honrar a instituição com a sua presença, dando origem a uma sucessão de escritoras que muito nos orgulha. Agora, jubilosamente, nos cumpre comemorar o centenário do nascimento dessa presença clássico da nossa literatura, tão lida e amada em todo o Brasil.
Ao seu lado, a Academia Brasileira de Letras abrigou outros dos maiores nomes do Romance de 30 ou do regionalismo nordestino do século XX, como José Américo de Almeida, José Lins do Rego e Jorge Amado, todos responsáveis por um aprofundamento da visão do povo brasileiro sobre si próprio, de uma autoconsciência nacional não excludente, inaugurada de forma genial por Euclides da Cunha em Os sertões.
Através de uma criteriosa recolha de primeiras edições, manuscritos, imagens, documentos, o público reconstituirá a presença viva da autora de O Quinze e do Memorial de Maria Moura, nossa saudosa Rachel, grande artista, grande brasileira.
Marcos Vinicios Vilaça
Presidente da Academia Brasileira de Letras
Há apenas seis anos esta Casa se despedia de um de seus mais notáveis membros, Rachel de Queiroz, primeira acadêmica a honrar a instituição com a sua presença, dando origem a uma sucessão de escritoras que muito nos orgulha. Agora, jubilosamente, nos cumpre comemorar o centenário do nascimento dessa presença clássico da nossa literatura, tão lida e amada em todo o Brasil.
Ao seu lado, a Academia Brasileira de Letras abrigou outros dos maiores nomes do Romance de 30 ou do regionalismo nordestino do século XX, como José Américo de Almeida, José Lins do Rego e Jorge Amado, todos responsáveis por um aprofundamento da visão do povo brasileiro sobre si próprio, de uma autoconsciência nacional não excludente, inaugurada de forma genial por Euclides da Cunha em Os sertões.
Através de uma criteriosa recolha de primeiras edições, manuscritos, imagens, documentos, o público reconstituirá a presença viva da autora de O Quinze e do Memorial de Maria Moura, nossa saudosa Rachel, grande artista, grande brasileira.
Marcos Vinicios Vilaça
Presidente da Academia Brasileira de Letras
